No Benfica de Rui Costa o treinador Rúben Amorim já não tinha estado no banco antes de ontem. O nosso Presidente diria: “Isso das cláusulas é apenas um acordo de cavalheiros. Eles que paguem como lhes der mais jeito.”
E tinha obviamente levado os adjuntos, que isto de cortar as pernas não é para nós. O Jorge Mendes tinha vindo cá almoçar e ainda pagávamos o jato, a esta gente toda, que o combustível está caro.
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Toma notas, Rui
Assim, o nosso rival tem um presidente que só defende o clube, nunca deixa prioridades individuais terem preferência aos superiores interesses da entidade que preside. Aqui, olha para o calendário dos próximos jogos e vê que podem ser a diferença entre o sucesso desportivo e o fracasso de toda uma temporada. Além de tentar dar tempo ao substituto para se preparar e não entrar num ciclo de dificuldade máxima. Toma notas, Rui.
O Benfica é o maior clube do país e não deve olhar muito para o que se faz do outro lado. Mas não devemos ser cegos e teimar nos dogmas que nos dão a comer há 20 anos só por vir de uma boca benfiquista.
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