1 de Junho de 1961.

O dia em que o Benfica, o famoso “clube do regime”, teve de disputar a 2a mão de uma eliminatória da Taça de Portugal (8os de final) com esta equipa (ver imagem) porque os titulares tinham jogado, no dia anterior, a final da Taça dos Clubes Campeões Europeus, em Berna. Berna na Suíça, bem entendido.

O Sport Lisboa e Benfica foi eliminado pelo Vitória de Setúbal apesar de na 1a mão ter ganho por 3-1.

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Esta decisão escandalosa do Vitória de Setúbal, com o silêncio do Regime salazarista, impossibilitou o Benfica de lutar pela tripla coroa em 1960/61 – já tinha ganho o campeonato e a Taça dos Campeões europeus. No final, esta edição da prova rainha foi ganha pelo Leixões.

Ainda mais: O Benfica não era o clube do regime

A estreia oficial do Rei

Foi também a estreia oficial de um tal de Eusébio com o manto sagrado. E, claro, estreia com golo. Lembrar que o pantera negra então ainda não podia atuar nas provas da UEFA por razões administrativas. Assim fez parte dessa equipa B do Benfica no duelo com os sadinos, uma semana depois de se ter estreado no Estádio da Luz (23 de Maio de 1961) numa partida amistosa com o Atlético, na qual apontou 3 dos 4 golos das águias.

O Fura-Redes é um projeto independente com mais de 10 anos, sempre com destaque para o SL Benfica e futebol internacional, escrito por Tiago Wemans (furaredes11@gmail.com). Sou sócio do SLB desde Setembro 2001 e apaixonado por futebol desde o Mundial 1994. Por vezes participo no Visão Vermelha Podcast e no Bola na Rede, órgão de comunicação social de Desporto.

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